só sei que a mesa vai ser no domingo dia 31 a noite. a tarde eu darei um curso onde vou focar mais em micro-percepções mesmo. tu vai, né? ja to pensando nas abordagens a partir do que conversamos depois de sábado
bjs
flau
Diego.Oficina do Flávio.2010 |
é isso.
o que tem me chamado atenção na ação performática, e talvez tenha a ver com o meu caso específico, é de que toda ação é performática (performatividade), e no entanto a ação cênica (vamos chamar assim o que se coloca no lugar de apreciação/pedagogia/vivencia com carater artístico) resulta de inquietações pessoais (gerais sempre porque tudo é cultura (?)) busca um ato sintese/simbolo, que "surpreende" o cotidiano pela forma e se torna um "ritual", as vezes por ser válvula de escape de inquietações que de outra forma colocaria a existência em risco muito sério. mesmo quando realizado de uma forma displicente (o que as vezes é fundamental para a ação) - como é o caso da obra da própria Elenora.
"Eu gosto da pele do Deleuzzi" que voce coloca, na verdade é uma superfície.A experiência da superfície da pele, onde não há profundos, é sempre uma superfície propondo dimensões aos sentidos. Claro que isso se movimenta, mas não exatamente para o fundo de algo fundo,(porque teríamos que pensar em fim. No universo esse pensamento é insustentável), mas sempre transformando-se e retransformando-se em algo possível, limitado por nossa percepção, que se dá também sempre nas peles.VER, DEGUSTAR, CHEIRAR, TATEAR, E OUVIR são estâncias limiares.. Essa pele vista por dentro invade sim nosso lado mais obscuro.
Inclusive aprendemos a lição: construímos um mundo de peles; CASA, ROUPA, CARRO, COLCHÃO etc.
ah sim, se voce se importa me diga - estou publicando nossa conversa no meu blog.
JORGE
Nenhum comentário:
Postar um comentário