FRAGMENTOS URBANOS no VII Visões Urbanas |
Eu fiz uma aula de hip hop hoje em sampa e o modo deles conduzirem a aula me fez lembrar daquela nossa aula. Isso me deu uma vontade de pesquisar isso um pouco mais profundamente. Acontece que o hip hop tem muitos GENEROS dentro dele. E cada um tem um diferente "estado de animo", por assim dizer, e uma liberdade criativa. Comecei achar isso mais legal enquanto possibilidade criativa didática e expressiva do que o estudo do corpo propriamente dito, das técnicas contemporâneas, entende? Ainda mais, considerando que o corpo pode ser conhecido pela sua dança...a ideia de consciencia corporal, simplesmente anatômica torna-se incompleta, e num certo sentido muito distante da própria percepção corporal pessoal. Isso me remete para uma questão do meu texto sobre Laban Hoje, quando procuro uma relação entre o Laban e o CORPO SEM ORGÃOS do Artaud (atualizado pelos Deleuzzi e Guatarri). Uma questão que na época eu não achei nenhum vinculo, e agora surgiu pra mim isso.
beijos
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