Documentação dos ensaios em Matriz do Camaragibe (AL)
A pedido do Mercinho, os trabalhos começaram com um aquecimento orientado por mim: privilegiei o ponto central do corpo, que fortalece o nossa individualidade.
O Wellington, com muita ousadia e coragem testou sua obra ainda sem título: aqui o artista molda seu corpo com o auxílio da audiência, utilizando cintas e fitas, cremes, etc. O desafio é tornar-se desejável.
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Já o trabalho do Emerson, foi o mais difícil. Apesar da simplicidade da ação: dançar e pedir uma nota por ela. Mas a disposição dessa galera garante e promete. Veja mais fotos
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A pedido do Mercinho, os trabalhos começaram com um aquecimento orientado por mim: privilegiei o ponto central do corpo, que fortalece o nossa individualidade.
foto: J.Schutze |
Na sequência o Erinho testou parte de sua performance: MATA GRANDE, nela o artista desenha (enquanto dança) uma fileira de árvores sobre o asfalto do centro de Matriz. Descobrimos que um figurino branco é fundamental, e que nas costas nuas o Erinho deve escrever o nome do trabalho. A Mata Grande de Matriz era uma área fartamente arborizada de Mata Atlantica original. Um processo escuso de desmatamento foi realizado ali. A área pertencia a uma usina local, que permitiu que famílias realizassem o desmatamento a fim de eximir-se da responsabilidade criminal ecológica
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O Wellington, com muita ousadia e coragem testou sua obra ainda sem título: aqui o artista molda seu corpo com o auxílio da audiência, utilizando cintas e fitas, cremes, etc. O desafio é tornar-se desejável.
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Já o trabalho do Emerson, foi o mais difícil. Apesar da simplicidade da ação: dançar e pedir uma nota por ela. Mas a disposição dessa galera garante e promete. Veja mais fotos
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